È interessante ver que a competitividade ainda borbulha nas
pessoas, independentemente a idade. Aqui á tempos onde trabalho fiz um workshop
sobre as relações laborais e como melhorar a forma de encarar o trabalho e as relações
com os colegas, sendo que o lema fulcral era o trabalho em equipa e como isso
faz toda a diferença. Pelo meio de reflexões e conclusões fizemos jogos em que
se verificava o paralelismo com o trabalho. No entanto, na parte dos jogos toda
a gente colaborava e todos queriam ganhar á equipa do lado. Mesmo sabendo que
no final não se ganhava nada e não contava para nenhum campeonato é certo que
todos queriam “fazer bonito”. Gordos, magros, altos e baixos, todos a lutar por
um mesmo objectivo e em quase todos os jogos, caseiros ou não, vem ao de cima o
espírito competitivo, ambicioso e a adrenalina que dá ao querer ultrapassar a
equipa adversaria.
Gosto deste tipo de pensamento em que apesar de as coisas ao
contarem para nenhum campeonato, toda a gente gosto de se sentir vivo,
ambicionar vencer, lutar para fazer melhor e mais. Pena é que depois não tenhamos
este espírito vencedor, lutador e persistente no nosso dia a dia com todas as
outras coisas e principalmente com as pessoas. Mas acredito que se fizermos e lutarmos
um bocadinho todos os dias vamos conseguir sempre mais um bocadinho melhor e
sermos melhores pessoas e mais capazes.
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